Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Rev. bras. ortop ; 50(2): 226-231, Mar-Apr/2015. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-748344

RESUMO

OBJECTIVE: Scoliosis surgery involves major blood loss and frequently requires blood transfusion. The cost and risks involved in using allogeneic blood have motivated investigation of methods capable of reducing patients' bleeding during operations. One of these methods is to use antifibrinolytic drugs, and tranexamic acid is among these. The aim of this study was to assess the use of this drug for controlling bleeding in surgery to treat idiopathic scoliosis. METHODS: This was a retrospective study in which the medical files of 40 patients who underwent thoracolumbar arthrodesis by means of a posterior route were analyzed. Of these cases, 21 used tranexamic acid and were placed in the test group. The others were placed in the control group. The mean volumes of bleeding during and after the operation and the need for blood transfusion were compared between the two groups. RESULTS: The group that used tranexamic acid had significantly less bleeding during the operation than the control group. There was no significant difference between the groups regarding postoperative bleeding and the need for blood transfusion. CONCLUSIONS: Tranexamic acid was effective in reducing bleeding during the operation, as demonstrated in other studies. The correlation between its use and the reduction in the need for blood transfusion is multifactorial and could not be established in this study. We believe that tranexamic acid may be a useful resource and that it deserves greater attention in randomized double-blind prospective series, with proper control over variables that directly influence blood loss. .


OBJETIVO: A cirurgia de escoliose envolve elevada perda sanguínea e necessita frequentemente de hemotransfusão. O custo e os riscos envolvidos no uso do sangue alogênico têm motivado pesquisas de métodos capazes de reduzir o sangramento operatório nos pacientes. Um desses métodos é o uso de drogas antifibrinolíticas, entre as quais está o ácido tranexâmico (ATX). O objetivo deste estudo foi verificar o uso dessa droga no controle do sangramento em cirurgias de escoliose idiopática. MÉTODOS: Estudo retrospectivo no qual foram analisados os prontuários de 40 pacientes submetidos à artrodese toracolombar por via posterior. Desses, apenas 21 usaram o ATX e foram relacionados no grupo teste. Os demais foram relacionados no grupo controle. Foram comparadas as médias de sangramento per e pós-operatório e a necessidade de hemotransfusão entre os dois grupos. RESULTADOS: O grupo que usou o ATX teve sangramento peroperatório significativamente menor do que o grupo controle. Não houve diferença significativa entre os grupos para o sangramento pós-operatório e a necessidade de hemotransfusão. CONCLUSÕES: O ATX foi eficaz na redução do sangramento peroperatório, conforme demostrado em outros estudos. A correlação entre o seu uso e a redução da necessidade de hemotransfusão é multifatorial e não pôde ser estabelecida neste trabalho. Acreditamos que o ácido tranexâmico possa ser um recurso útil e merece maior atenção em séries prospectivas, duplo-cegas, randomizadas, com o devido controle das variáveis que interferem diretamente na perda sanguínea. .


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Adulto Jovem , Tempo de Sangramento , Transfusão de Sangue , Escoliose/cirurgia , Ácido Tranexâmico
2.
Coluna/Columna ; 10(3): 221-225, 2011. ilus, graf, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-608503

RESUMO

OBJETIVO: Comparar a incidência de fraturas de vértebras adjacentes nos pacientes submetidos à vertebroplastia e cifoplastia. MÉTODOS: Estudo retrospectivo baseado na análise de prontuários e exames radiográficos pré e pós-operatórios de janeiro de 2002 a janeiro de 2009. O seguimento mínimo foi de três meses. Os pacientes foram divididos em dois grupos distintos: Vertebroplastia (V) e Cifoplastia (C), de acordo com o procedimento realizado. Foram comparadas entre os dois grupos, a altura dos corpos vertebrais e a cifose angular antes e depois de cada procedimento e correlacionadas com a incidência de fraturas vertebrais adjacentes. A análise estatística foi feita pelos testes qui-quadrado, t de Student e ANOVA de dois fatores seguida por teste post-hoc de Bonferroni. RESULTADOS: Foram analisados os prontuários de 55 pacientes. Dez pacientes foram excluídos do estudo. Vinte e seis pacientes realizaram vertebroplastia e dezenove pacientes realizaram cifoplastia. Foi observada redução da cifose angular média nos pacientes do grupo C de 1,81 graus quando comparados aos pacientes do grupo V. Não houve diferença estatística entre os dois grupos quanto à altura média do corpo vertebral pré- e pós-operatória. Três pacientes do grupo V e dois pacientes do grupo C apresentaram fratura vertebral adjacente. Os dois pacientes com fraturas adjacentes do grupo C estavam em uso de corticosteroides. Os três pacientes do grupo V com fraturas adjacentes apresentaram extravasamento de cimento. CONCLUSÃO: Não houve diferença na incidência de fraturas vertebrais adjacentes entre os dois grupos.


OBJECTIVE: To compare the incidence of adjacent vertebral fractures between vertebroplasty and kyphoplasty. METHODS: We reviewed medical records and radiographs pre and postoperatively from January 2002 to January 2009. The minimal follow-up time was three months. The patients were divided in two distinct groups: vertebroplasty (V) and kyphoplasty (K) group, according to the procedure performed. The vertebral body height and the angular kyphosis before and after each procedure were compared between these two groups and correlated to the incidence of adjacent vertebral fractures. RESULTS: We analyzed 55 medical records. Ten patients were excluded from the study. Twenty-six patients underwent vertebroplasty and nineteen patients underwent kyphoplasty. We found a reduction in the mean angular kyphosis of the kyphoplasty group of 1.81 degrees when compared to the vertebroplasty group. There was no statistical difference related to the mean vertebral body height pre- and postoperatively between the two groups. Three patients of the vertebroplasty group and two patients of the kyphoplasty group presented adjacent vertebral fracture. The two patients of the kyphoplasty group were corticoid-dependent. The three patients of the vertebroplasty group presented cement leakage. CONCLUSION: There was no difference in the adjacent vertebral fracture incidence between the two groups.


OBJETIVO: Comparar la incidencia de fracturas de vértebras adyacentes en los pacientes sometidos a vertebroplastía y cifoplastía. MÉTODOS: Estudio retrospectivo basado en el análisis de historias médicas y exámenes radiográficos pre y posoperatorios, de enero de 2002 a enero de 2009. El seguimiento mínimo fue de tres meses. Los pacientes fueron divididos en dos grupos diferentes: Vertebroplastía (V) y Cifoplastía (C), de acuerdo con el procedimiento realizado. Se comparó, entre los dos grupos, la altura de los cuerpos vertebrales y la cifosis angular, antes y después de cada procedimiento, y fueron correlacionadas con la incidencia de fracturas vertebrales adyacentes. El análisis estadístico fue hecho por las pruebas chi-cuadrado, t de Student y ANOVA de 2 factores seguida por prueba post-hoc de Bonferroni. RESULTADOS: Fueron analizadas las historias médicas de 55 pacientes. Diez pacientes fueron excluidos del estudio. Veintiséis pacientes realizaron vertebroplastía y diecinueve pacientes hicieron cifoplastía. Fue observada reducción de la cifosis angular promedio, en los pacientes del grupo C, de 1,81 grados cuando se compararon con los pacientes del grupo V. No hubo diferencia estadística entre los dos grupos cuanto a la altura promedio del cuerpo vertebral pre y posoperatoria. Tres pacientes del grupo V y dos pacientes del grupo C presentaron fractura vertebral adyacente. Los dos pacientes, con fracturas adyacentes del grupo C, estaban en uso de corticosteroides. Los tres pacientes del grupo V, con fracturas adyacentes, presentaron extravación de cemento. CONCLUSIÓN: No hubo diferencia en la incidencia de fracturas vertebrales adyacentes entre los dos grupos.


Assuntos
Humanos , Fraturas da Coluna Vertebral , Estudos Retrospectivos , Vertebroplastia , Cifoplastia
3.
Rev. bras. ortop ; 29(11/12): 839-44, nov.-dez. 1994. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-197085

RESUMO

Dentro do conjunto de deformidades causadas pela escoliose torácica, a gibosidade ou deformidade costal é a mais antiestética, incomoda o paciente, sendo também a mais difícil de ser tratada. Neste trabalho, os autores descrevem e analisam a costoplastia, técnica cirúrgica que atua diretamente, reduzindo a gibosidade torácica. No período de outubro de 1987 a fevereiro de 1990, a costoplastia foi realizada simultaneamente à artrodese vertebral, por via posterior, com instrumental de Harrington ou este associado às amarrias sublaminares, em 33 pacientes e, isoladamente, em dois outros previamente artrodesados. A idade média foi de 16 anos, variando de 10,6 a 23. Em todos os casos, os procedimentos foram realizados através da mesma incisäo cirúrgica. A correçäo média do valor angular das curvas torácicas foi de 44 por cento, enquanto que a altura da gibosidade torácica foi reduzida em 63 por cento, em média. O método se mostrou eficaz, näo apresentando complicaçöes neurológicas, nem alterando significativamente as funçöes respiratórias. Os melhores resultados foram observados nos adolescentes em fase final do crescimento vertebral, podendo ocorrer recidiva da gibosidade quando a técnica for usada em fase pré-puberal.


Assuntos
Humanos , Criança , Adolescente , Adulto , Masculino , Feminino , Artrodese , Escoliose/cirurgia , Testes de Função Respiratória , Coluna Vertebral/cirurgia , Procedimentos Cirúrgicos Operatórios
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA